ABSURDOS QUE FAZEM EM NOME DA "ARTE"...

O costarriquenho Guillermo Habacuc Vargas, montou uma instalação na Nicarágua, com um cão faminto e doente, amarrado com uma corda (e deu o nome de Natividad ) abaixo da frase “Ere los que lees” escrita com ração de cachorro. Segundo ordens do “artista”, ninguém podia dar comida ou bebida ao cão moribundo. Em dois dias ele morreu de inanição.

Fiquei muito triste e indignada com o trabalho deste infeliz que "pensa que é artista". Sou artista plástica e arte educadora, sempre estou aproveitando as várias oportunidades através do meu trabalho, para sensibilizar as pessoas e os meus alunos, para que amem, protejam e respeitem os animais, aí vem um monstro como este, para usar um animal doente e indefeso em nome da arte?

E me pergunto: Quem foi o incompetente do curador que organizou esta exposição e permitiu tamanho absurdo? E aonde estavam as sociedades protetoras dos animais? Porque ninguém fez nada para impedir que esta porcaria de exposição fosse até o fim?

Sugiro a este falso artista que se por desgraça conseguir participar de outra exposição, que amarre a si próprio lá até morrer de fome, porque mil vezes ser chamado de louco, que de COVARDE!!!!

Outras imagens de obras de arte infames...

O artista chileno-dinamarquês Marco Evaristti criou uma instalação, ( em 2000), que mostrava peixinhos nadando dentro de liquidificadores. Os visitantes podiam matar os peixinhos apertando o botão: fazia parte do conceito.

Os tecidos manchados com sangue de carneiro na instalação da gaúcha Karin Lambrecht, representante brasileira nas salas
especiais, na 25ª Bienal de São Paulo.

Não... definitivamente ARTE não é isso!!!